segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Níveis da Leitura e Escrita

NÍVEL 1: HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA;

- não estabelece vinculo entre fala e escrita;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome ou letras e números d\na mesma palavra;
- caracteriza uma palavra como letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;

NÍVEL 2: INTERMEDIÁRIO I;

- começa ater consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.


NÍVEL 3: HIPÓTESE SILÁBICA;
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.

NÍVEL 4: HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA OU INTERMEDIÁRIO II;
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.


NÍVEL 5: HIPÓTESE ALFABÉTICA.

- compreende que a escrita tem função social;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
- omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
- não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
- não e ortográfica e nem léxica.




Período da minha alfabetização

Iniciei o período escolar aos 7 anos de idade. Pois, com essa idade eu poderia acompanhar os meus irmãos mais novos até a escola também.
Tive bastante dificuldades em gravar as letras do alfabeto devido a minha timidez. Pois, todos os dias a professora chamava um de cada vez para ler o alfabeto que ela havia escrito no quadro. Eu morria de vergonha. Porém quando chegava em casa a minha mãe me auxiliava em gravá-las. Logo depois vieram as sílabas. E todas as noites eu estudava em casa com a minha mãe também.
Por isso, até hoje eu falo que a minha mãe teve uma grande contribuição na minha alfabetização também.