quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Lei 10.639/03

Possibilidade de trabalhar a questão racial em sala de aula.

 Como o racismo se perpetua na escola?

  1. Material pedagógico
  2. Universo semântico pejorativo
  3. Negação da diversidade racial brasileira na formação da equipe da escola
  4. Minimização das consequências do racismo
O que a escola deve fazer diante das consequências de preconceito no espaço escolar? 
  • Valorizar cada reclamação feita pela criança
  • Não culpar as vítimas
  • Levar a quem ofendeu
  • Receber com afeto a criança que traz a reclamação, quando ofendida pelas atitudes de amigo e\ou professores
  • Dar-lhe a certeza de que poderá contar com o respeito de todos.
Consequências do racismo para os alunos:
  1. Só a minha visão faz sentido
  2. Comprometimento do censo crítico e ético
  3. Atitudes de competição, agressão e violência no cotidiano escolar
  4. Estabelecimento de conceitos de hierarquia racial.
Após a explicação da palestra confeccionamos uma boneca "nega maluca",
feita com tecido preto e depois, a enfeitamos.

Atividade TAELP II 26/11/13

                         Análise do Livro Didático

Título: Letramento e Alfabetização Linguística
Autores: Cláudia Miranda e Vera Lúcia Rodrigues
Série: 2º Ano



 Analisando a capa, pude observar que é bastante ilustrativa e está de acordo com a faixa etária indicada. E nas informações internas as aborda a formação acadêmica das autoras, a página seguinte a apresentação, onde as autoras explicam que fizeram o livro pensando em levar as crianças a descobrir a importância da leitura e da escrita. Logo após, vem o " Conheça seu livro", onde mostra as principais sessões do livro e como estão organizadas.
  O sumário está dividido em 10 unidades e com os seguintes eixos temáticos:
                        1- Entre imagens, números e palavras
                        2- Na escola
                        3- Placas de sinalização
                        4- Brinquedos e brincadeiras
                        5- Amizade
                        6- Animais
                        7- Natureza
                        8- Cantigas
                        9- Os dentes
                        10-Índios

Cada unidade do livro é composta por pelo menos dois textos relacionados ao tema.

Analisando o livro:
Unidade 5

     Tema: Amizade

     Texto 1 – diálogo – narrativo

     Texto 2 – história em quadrinhos – narrativo 
    
     No texto 1, a amizade é retratada  por uma conversa por telefone entre um menino e uma menina.  

   

No texto 2, a história é contada por meio de quadrinhos do cebolinha e do cascão, quando o cebolinha demonstra sua amizade em um bilhete.

     As atividades de análise, compreensão e interpretação dos textos são propostas para o trabalho oral e escrito.

     As atividades de oralidade são propostas para o trabalho em sala de aula, com uma conversa sobre os textos, leitura teatralizada da produção textual  (texto 1, leitura de cantiga popular e reprodução oral da historia em quadrinho lida anteriormente e  de outra produzida pelo aluno.



    As atividades de escritas estão apresentadas em forma de interpretação de texto; pensando sobre o gênero: diálogo e historia em quadrinhos; gramática: uso do travessão, terminações em inho, zinho e ão; numero de sílabas.

     O livro é ideal para trabalhar com alunos de 2º ano, pois está de total acordo com a proposta curricular de Duque de Caxias, apresenta eixo temático de oralidade/escuta, leitura e escrita. Trabalha o reconto e a recriação de textos, a identificação das diferenças entre imagem e escrita, a diferenciação da língua escrita da língua oral através dos recursos peculiares a cada uma das formas de expressão, entre outras propostas.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Comentario da aula dada no dia 29/10/13

Na aula do dia 29/10/13, aprendi vários aspectos importantes sobre o uso da nossa linguagem, como por exemplo a consciência fonológica, que é o desenvolvimento e uma condição necessária para processar a linguagem oral e escrita. E precisa apelar para o consciente que seja utilizada na realidade ou religião.
Por exemplo pixação com o uso (X), porém a palavra pichador tem o uso do (CH)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Níveis da Leitura e Escrita

NÍVEL 1: HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA;

- não estabelece vinculo entre fala e escrita;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome ou letras e números d\na mesma palavra;
- caracteriza uma palavra como letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;

NÍVEL 2: INTERMEDIÁRIO I;

- começa ater consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.


NÍVEL 3: HIPÓTESE SILÁBICA;
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra.

NÍVEL 4: HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA OU INTERMEDIÁRIO II;
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo.


NÍVEL 5: HIPÓTESE ALFABÉTICA.

- compreende que a escrita tem função social;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
- omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
- não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
- não e ortográfica e nem léxica.




Período da minha alfabetização

Iniciei o período escolar aos 7 anos de idade. Pois, com essa idade eu poderia acompanhar os meus irmãos mais novos até a escola também.
Tive bastante dificuldades em gravar as letras do alfabeto devido a minha timidez. Pois, todos os dias a professora chamava um de cada vez para ler o alfabeto que ela havia escrito no quadro. Eu morria de vergonha. Porém quando chegava em casa a minha mãe me auxiliava em gravá-las. Logo depois vieram as sílabas. E todas as noites eu estudava em casa com a minha mãe também.
Por isso, até hoje eu falo que a minha mãe teve uma grande contribuição na minha alfabetização também.